A placa permanece com sete dígitos, mas tem quatro letras e três algarismos – o inverso da versão antiga. A alteração mais que dobra o número de combinações possíveis, que passa para 450 milhões.
Outro detalhe é que a sequência não será de letras e números seguidos.
Além disso, o aspecto é bem diferente. A tarja preta com o nome da cidade vira uma faixa azul com o nome e bandeira do país. As cores das fontes mudam de acordo com a função do veículo e o fundo é branco. Inicialmente, eram obrigatórios o brasão do município e bandeira do estado, mas essa regra não se aplica mais.
Ainda que sua placa antiga de carro esteja bem conservada, legível, é possível que a troca tenha de ser feita.
A Resolução 780 indica os casos em que há essa obrigatoriedade:
– Substituição de qualquer das placas em decorrência de mudança de categoria do veículo, furto, extravio, roubo ou dano da referida placa;
– Mudança de município ou de Unidade Federativa;
– Em que haja necessidade de instalação da segunda placa traseira.
Devido ao grande número de automóveis, foi preciso criar um padrão para diferenciá-los. No Brasil, existem diversos tipos de placas, que se distinguem pela cor e possuem significados diferentes.